Que, na inquietação da noite,
Revela aspirações e esperanças
E, em suave melodia,
Em versos, confia
Segredos e intentos.
.
Sou um poema que se foi
E, levado pelo vento,
Pousa silencioso,
Como o murmúrio das flores,
Cedendo os seus temores
Ao canto dos pássaros,
Aos pensamentos da lua.
.
Gemido de paixão e saudade,
Despertando, no coração do poeta,
Desejos de versejar.
.
Revolta e indignação,
A buscar, na sombra do passado,
As carícias do silêncio
Para suportar os temores da escuridão.
.
Sou pássaro gritante, sob um galho
Solitário, em inclinações,
Sonhando e delineando,
Sob o som de sua alma que ama,
Todas as suas emoções.
.
Sou alma melancólica,
A buscar na Natureza
A origem da sua Razão
E que racionaliza para sentir
A luz das suas alegrias,
Na aurora de cada dia,
No despertar de cada manhã.
Oi Lice, muito obrigado pela visita, gostei de conhecer teu blogue. voltarei sempre.
ResponderExcluirBeijos,
Felipe S.