quarta-feira, 30 de junho de 2010

Respassando o Selo Sunshine Mil e Uma Faces



Repasso o selo Sunshine que recebi da amiga
Iane Mello
http://dialogospoeticosimello.blogspot.com/
aos meus escolhidos abaixo:


4) http://elivangela.blogspot.com
5) http://gvpoeta.blogspot.com
6)http://balaiodapoesia,blogspot.com
7)http://despirdepreconceito.blogspot.com
8) http://coisadabiah.blogspot.com
9) http://serpai-acerca-de.blogspot.com
10)http://poesiaseternas2.blogspot.com

Regrinhas a seguir:
1) colocar a imagem do selo no blog
2) linkar o blog que nos indicou
3)indicar 10 blogs ou mais, ao selo
4) comentar, nos blogs indicados, sobre o selo





terça-feira, 29 de junho de 2010

Viagem

Caminhei os caminhos distantes, entrelaçados por vales, cobertos pelas selvas.
Quando alcancei o topo da montanha, olhava-me circunspecto o céu; acompanhava-o toda a Natureza, ao redor.
Quando inclinei o olhar e mergulhei-me na beleza sem fim, cobriam-se, com as mãos, olhares aflitos Não entendia, ainda, o porquê do Amor a chorar.Foi quando veio o céu a me revelar: Na vastidão verde o temor de ti, ser humano a se aproximar.
Sobre a grama verde, o vento circulava e escrevia versos do Amor - recados para as árvores em flor, para os rios, para os animais aflitos, para o mar. E, sobre todas as flores, o Amor exalava o seu aroma, versos a declamar.  Mas,  a brisa mansa, de repente, caiu:  lágrimas do Amor, a chorar. E o vento sussurrou-me, baixinho, a razão de tanta tristeza, de tanto penar: É que o homem não nos ama e, já, já, se aproxima, a pisar forte sobre a relva, armas nas mãos, impiedade no coração, insensível marcha, ante a dor, a manchar a terra verdejante, a futucar o fundo do mar; a cortar as fontes dos rios, a gritar contra o Céu, a imacular o ar, a matar os passarinhos, a fazer toda a Natureza sangrar... E o Amor fica a contê-los, para logo depois, desiludido, chorar.
Mas, um dia - prossegue o vento - o Amor vai embora, desistirá.Será a Natureza a decidir o que fará.
E eu, em silêncio penosa, a pensar:
Dá-me pena! Que pena me dá!
Pena de mim, por ser humana. Por não poder contemplar o homem e a Natureza, juntos, a bailar.
Pus-me, então, com eles, a chorar. Por mim, por ti, por nós, pelo Projeto Divino que o homem não quis realizar.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A Carta do Cacique Seattle

Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da Terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As florestas perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, os sapos são nossos irmãos. Os picos rochosos, os sulcos úmidos nas campinas, o calor do corpo do potro, e o homem - todos pertencem à mesma família.
Portanto, quando o Grande Chefe em Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe disse que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós
Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.
Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariama qualquer irmão.
Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista prossegue seu caminho. Deixa para trás o túmulo de seus antepassados e não se incomoda. Jamais incomodarão. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueados, vendidos como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.
Eu não sei, nossos costumes são diferentes. A vida de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.Não há lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde sepossa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de uminseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. Oruído parece apenas insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem,se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos aoredor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo.O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e opróprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro - o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas, se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar compartilha seu espírito com toda a vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro sopro também recebe seu último suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.
Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.
Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer à terra acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra, isto sabemos: todas as coisas estão ligadas com o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.
Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos - e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que o possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do Homem, e sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo que as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.
Mas, quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do mau cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. Onde está o homem? Desapareceu É o final da vida e o inicio da sobrevivência. O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. Há uma ligação em tudo.

domingo, 27 de junho de 2010

O barco e o Mar

Hoje, mais uma vez impulsionada pelo convite para participar, com o blog Espitual-idade, da Roseli, da Bologagem Coletiva, venho neste domingo falar sobre mim, sobre a minha busca eterna  pelo merecimento, da busca eterna por esta aproximação à Presença de Deus, na minha vida.
Como diz o Monsenhor Jonas Abib, numa das suas canções, '...Não dá mais pra voltar, o barco está em alto mar... o mar é Deus e o barco sou eu e o vento forte que me leva pra frente é o Amor de Deus".
Estou, pois, aqui, em alto mar, impulsionada por este Amor que me leva, que me conduz e me inspira a cantar a sua presença, nas entrelinhas dos meus humildes versos. E é exatamente o Amor de Deus que me impilsiona a cantar em versos as minhas emoções todas, expor a minha visão de mundo,que, humildemente, busca mirar-se no caráter do meu Deus, sendo e expressando o que me vai na alma.
Navegamos, então, amigos meus.Sigamos confiantes, perseverantes e crentes na força deste Mar.

Assim, meu Senhor, peço-te pelos amigos. Que o Senhor os envolva com a Tua luz e que, sob raios de luz envolvidos, sejam libertos da indiferença e da opressão e se tornem, todos, irmãos.
Inspira-os, Senhor para que possam cantar os seus cantos, sempre, em louvor a Ti.
Faze-os sorrir, que sejam cercados de alegrias, por aqui.
Que, quando a saudade chegar, eles saibam cantar.
Quando a tristeza vier, que saibam orar, voltando-se para Ti.
Quando o sol se pôr, possam encontrar a lua e as estrelas.
Quando as estrelas se afastarem, que reencontrem o sol
E, quando tudo escurecer, que encontrem a certeza da existência do Céu.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Aprendizado


Eu quero poder falar de estrelas sem ofuscar outros céus.Quero seguir caminhos, sem fechar estradas, falar de mar sem abrir desertos.
O meu tempo é curto, não quero obstruir o tempo e o espaço que me restam, fechando caminhos, mas sim, abrir veredas, criar possibilidade de navegar em céu aberto, mesmo que o mar não se acalme.
Eu quero falar de histórias que não fazem chorar, falar de sorrisos a se abrir como chuva de verão sobre as plantações , falar de verdades, como rosas cálidas a enfeitar jardins, sem ter que palavras calar. Quero, entretanto, também compreender silêncios, embrenhar-me em suas linguagens e, em respeito, acatá-los.
Quero mesmo é cantar o meu canto, sorrir o meu sorriso, chorar a minha dor, se preciso for e, compreendida, prosseguir no caminhar.
Não almejo ser ouvida com aplausos, tão somente com sinceridades. Ser sincera e sem medos quero ser; seguir sempre o caminho da Verdade.Só esta linguagem pode o meu coração compreender.
Porque eu já quis ser águia; hoje, sei que sou apenas passarinho que canta solitário sobre o telhado, quando árvore já não consegue encontrar. Eu já quis ser sol; hoje apenas raiozinho, tentando penetrar, devagarinho, em cada coração, fazendo-o sonhar. Eu já quis voar bem alto; hoje, quero segura andar, poder, ainda pisar na grama macia e flores, florestas e animais contemplar. Porque tudo o que eu quis, não pude ou custou-me encontrar.
Hoje, como peregrina que sou, basta-me caminhar e conservar aqui, no peito, a certeza de que, um dia, voltarei ao meu lugar que me espera e que, em saudades, está sempre, em mim, a se revelar.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Meu Filho

O meu filho é
O meu espaço e o meu tempo
É o querer do meu sonhar.
É a roda do vento,
A impulsionar-me a belos intentos,
O amor calmo, lento,
Sem pressa de voar.

O meu filho é um amigo
Que me ama , me dá guarida
E me ensina a caminhar
É os olhos do Amor, em mim,
Indicando, com ternura, onde e quando chegar.

É brisa mansa, companheira,
É, no meu céu, todas as estrelas,
É remos, a impulsionar-me o barco,
É ondas serenas, no meu mar.

O meu filho é
A mais bela canção,
É o sol a me dar verão,
Em dias de chuvas torrenciais.

O meu filho é,
De todos os presentes,
O mais belo que Deus
quis me dar.

sábado, 19 de junho de 2010

SEGUIR

Quero sentir
Não quero apenas enxergar.
Quero abrir os olhos do meu coração,
Na imensidão do meu amar.

Quero sentir, flutuantes,
As ondas da minha Fé,
a me guiar.

E, na maciez das pegadas, regozijar-me.
Não quero olhar para trás.
Quero sentir e caminhar,
brandamente, suavemente

Mesmo que, por entre pedras e espinhos,
mesmo com os pés e coração feridos,
Quero prosseguir!

Não quero olhar para trás.
Não quero ser estátua,
Quero ser semelhança
e ter força bastante para
Todos os obstáculos ultrapassar.

Não quero afastar o meu olhar,
Amedrontar-me ante este imenso mar
e afundar-me.
Quero, com o olhar fixo em meu Deus,
crer que há um barco e, nesse barco,
Alguém a me esperar.

Quero mercer todas as Graças que recebo;
Não quero olhar para trás.
Quero, no horizonte, que vislumbro, enxergar
o acoíris, confirmação da Promessa,
esperança de Paz.

Quero acreditar, quero obedecer
E, jamais, olhar para trás.
Quero seguir, olhar fixo no Teu olhar
E nele, Tua Paz encontrar.

Quero ser criança em Teus braços,
Refazendo caminhos, segurando as Tuas mãos
E, logo, logo, adulta, segura, semelhante ao Teu coração,
confiante em teu Amor,
o meu coração transformar.
Quero olhar para a frente,
sentir e crer
que é LÁ- na frente -  que eu verei, no nosso encontro,
a minha Fé confirmada.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Meus Versos

Meus versos são pedaços de esperança,
Jogados ao vento,
Inquietos,
Querendo se encontrar,
Buscando aportar.

Meus versos cantam
O meu desejo de ser.
Busca infinda do meu Eu
Que se perdeu,
Entre sonhos e desilusões,
dores e decepções
E não sabe se encontrar.

Meus versos são um amor perdido,
Despercebido,
Neste mundo, desconhecido,
Que se dissipou, em desencanto,
pela madrugada...
A buscar-me o amanhecer.

Meus versos são a busca de mim,
Uma procura que não tem fim.
Meus versos... o meu tudo
Desejo infindo em mim... tempo sem fim,
Versos meus!

terça-feira, 15 de junho de 2010

A voz na Poesia

Olá amigos, seguidores, visitantes...
Convido-lhes a ouvir o poema Inquietação, de Lice Soares, na voz do ator e poeta Chico de Assis.
Poderão também prestigiar o trabalho de Chico de Assis em prol da Poesia. Sei que irão gostar.
Obrigada e bjs no coração de cada um de vocês!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PROJETO

Queria eu um Projeto
Um Projeto do jeito que sou
Que atendesse todos os meus anseios,
Sem arrancar-me de mim,
Sem tirar-me qualquer essência,
Sem projetar-me ao fingir.

Queria ter um Projeto só meu,
Que fosse a minha cara,
Que me trouxesse alegrias,
Agregasse as noites vazias
E as transformasse em dias de cantorias,
Que projetasse encontros, bem-estar, sabor.

Queria ter um Projeto
Que, antes, se realizasse dentro de mim.
Que me desse amigos, me trouxesse abrigo
E fizesse-me festa sem fim.

Queria ter um Projeto cheio de cores,
Eterno, em esplendores, cuidador de corações.
Projeto que, em minhas mãos,
Crescesse na direção de outras mãos
E se fizesse, em mim, a própria alegria,
eternamente, a sorrir.

Queria ter um Projeto feliz
Que me preenchesse os vazios,
Que me ensinasse a ser gentil
E, entre mares e rios,
Colhesse todos sos pedaços de mim.


domingo, 6 de junho de 2010

Mas... como?

Mas, como posso envolver-me em Amor,
Inspirar-me e crer,
Se o mundo que me cerca,
não sei acolher?

Até que ponto é verdadeiro, maior, inteiro,
Bonito, sincero,
Isto que chamo de fraternidade
E que creio ser verdade,
Se não amo a Natuireza e ignoro,
de todas as maneiras,
Este mundo que me cerca e que,
também, é parte de mim?

Quais são os critérios do Amor?
Até aonde se estende o ato de amar e acolher?
Quais são os limites para amar? Há?
Em que se resume o ato de servir,
Quando amo o meu irmão e chuto o cão que vaga,
Se acolho o meu irmão e destruo cada pontinha verde,
cada possibilidade de esperança, ao meu redor?
Poluo a água que me mata a sede, destruo o verde que me cerca,
engaiolo e maltrato os animais,
destruo a beleza e só construo arranha-céus, dentro e fora do meu coração?
Pedras frias, congeladas, congelantes, congelando corações?
É o meu Amor por inteiro?
Quando oro e imploro, confesso e declaro o meu Amor pr Ele e pelo meu irmão...
É Amor por inteiro?
Confima-me este Amor os meus gestos?
É somente amor pela metade.
Não é Fraternidade, não é espiritualidade, não é AMOR, irmão!
DEUS NÃO AMA PELA METADE!