E como semente pronta para o plantio,
Detê-lo, na palma da mão,
Enquanto se ara a terra.
.
Quero semeá-lo, no meu coração,
Na certeza do fruto
que há de vir.
.
Quero alimentar o sonho
Como quem rega a semente,
sob a terra
À espera do milagre da vida.
.
Quero que o meu sonho fortaleça,
Sobrevivendo,
Vencendo todas as intempéries do tempo
E ressurja verdejante, em pleno jardim.
.
Que traga o fruto fresco e viçoso,
A alimentar a fome que há,em mim.
Fome de Amor e de justiça.
Saciada(?)
Festejo de um novo porvir.
obrigado pela visita ao Casa de Paragens
ResponderExcluirabraços
Ah! Se não fossem nossos sonhos poetisa ! Amei o poema, muito lindo ! Continue sempre nos agraciando com tão belas palavras !
ResponderExcluirbjsssss !
Otelice, querida.
ResponderExcluirDizem que quando se abandona os sonhos eles nos assombra para o resto da vida. Creio que sim, por isso vou continuar tentando "tocar nos meus sonhos".
Nem sempre posso passar por aqui, mas te agradeço por tuas palavras graciosamente deixadas em minha página.
Abraço,
do seu servo,
João