Estou aqui, águia a cruzar o céu,
a contemplar o firmamento,
fitar estrelas e vislumbrar-me com o infinito.
Aqui, a imaginar, por trás de cada estrela, que universo se construiu.
Enxergar as mãos de Deus, em cada construção,
em cada movimento, em cada vento,
em cada nuvem que partiu.
E acreditar que, no estrondoso barulho das cidades,
ainda se pode ouvir a voz da esperança a gritar, a bradar:
o Amor existe!
Querida Lice, um mimo de poesia em versos adocicados por sua delicadeza na escrita poética. Bjs.
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