Riacho, lentamente, atravessando
vales,
Entrecortando precipícios,
Buscando a nascente
De um coração.
.
Eu, solidão,
Silêncio cantado,
Investigado, observado,
A desembarcar no deserto,
A explorar porões.
.
Eu, solidão,
Em meio ao silêncio aflito,
A desembainhar mil gritos,
A mergulhar-se em canções.
.
Eu...
Solidão.
Querida amiga e poetisa, seus versos continuam encantando pela delicadeza e beleza poéticas. Bj com gotinhas de poesia.
ResponderExcluirLice
ResponderExcluirque lindo....Parabéns.
Tenho estado menos tempo na internet, pois estou dirigindo e produzindo um espetáculo de teatro com quase 40 pessoas entre atores, musicos e técnicos, o que me toma o tempo todo...
bjs
Poetisa amiga, com esse poema você parece ler os meus pensamentos. Adoro simplesmente tudo que você escreve.
ResponderExcluirUm grande beijo,
Wilson Macêdo
Quão suave é sua escrita, ao mesmo tempo profunda diria até que dá vicio.
ResponderExcluirBom domingo e um beijo.
Emely
Simplesmente lindo ! Amei poetisa!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirComo eu amo poesia... e melhor, como eu amo ver a poesia brotando de sentimentos assim, tão sutis ao passo que tão expostos...
Parabéns amiga poetisa... lindos poemas!
Espero poder contar sempre com suas visitas no http://temporalatemporal.blogspot.com/
Grande abraço!
Minha linda amiga! È sempre muito prazeroso
ResponderExcluirler suas poesias, esta então!
È expecial...
Grande beijo