No meio desse barulho
sem palavras,
repleto de sussurros
e ruídos sem nomes,
As palavras se enfileiram,
por entre vácuo rompido
pelo encanto preenchido,
pela poesia, a mirar.
E o olhar cirsunspecto,
teimoso, inquieto,
rima sons, cala os sussurros
e põe, na boca do nada,
o tudo da eterna canção.
A paz baila por sobre os gritos
E um vento silencioso e lento
pousa sobre,
a mirar, a fitar,
a abrir caminhos para a emoção
Caminha elegante, certeira,
a conquistar corações
E brinca, semanticamente,
enebriando o desentender,
estabelecendo o compreender
do coração
Canta, a poesia canta
E, na conquista,
desbrava becos escuros,
seres escondidos, corações sofridos,
entreabre os olhos tristonhos
e enxerga-se do mar
a imensidão
Vai-se o barulho,
Fogem os gritos.
Ecoam-se palavras,
Canta e dança a linguagem,
a expandir-se,
como estrelada noite
de amor e paixão.
Oi querida, sou Arione. Seu blog é muito bonito, certamente passa uma certa tranquilidade. Estou seguindo o blog. Segue o meu?
ResponderExcluirhttp://arionetorres.blogspot.com
Boa Tarde...
Gostei demais. Quando a poesia se faz em nós, é tudo isso mesmo. Parece que a gente está em outra dimensão. É assim que me sinto quando escrevo.Beijos
ResponderExcluirOi Lice, encantadores versos como de costume... Grata por seu carinho sempre presente e tão importante, sobretudo, nos momentos difíceis... Bj com afeto.
ResponderExcluirÚrsula
Querida Lice... sua presença smepre reluz, onde quer que vc passe! Obrigado! Lindo essse texto, hein!? De fato, explosão... Magnífico! Bjs! Linda semana para ti... Luz e Paz!
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