com os que não amam o Amor,
não sabem beijar a flor,
não conversam com os pássaros, ao redor
não sentem a Presença, na brisa mansa,
não sentem a Presença, na brisa mansa,
não conhecem o teu canto
e odeiam a tua Paz.
Vida, não quero estar
com os que gritam, em guerras,
enquanto tentamos falar em Paz,
não quero a agitação das mentes vazias
nem a paz fingida dos faladores.
Quero o teu silêncio, a fundir palavras,
espalhando, dentro de mim,
a mais pura canção.
Prefiro esta solidão à multidão
adversa aos princípios e valores,
deste meu já tão cansado coração.
Olá, Otelice,
ResponderExcluirTodos temos às vezes a necessidade de ficarmos sozinhos. A solidão nos leva a refletirmos sobre o mundo em que vivemos e às vezes nos leva até a pensar em afastar-nos do convívio com determinadas pessoas. No entanto, somos o sal da terra e portanto devemos exercer o nosso papel que é dar sabor. Vamos contagiar os outros.
Beijos,
Edenícia
Olá amiga!!!!
ResponderExcluirQue lindo poema!
Adorei,passei por aqui p/ lhe deixar um abraço e ótimo fim de semana.
Beijossssssssssss
Otelice... como é bom escutar... principalmente quando se ouve com o coração, no silêncio de uma reflexão...
ResponderExcluirPaz e bem!!!
Olá, querida Lice
ResponderExcluirRealmente cansa os antivalores reinantes no mundo atual... disse muito bem...
Não se ama o Amor mais...
Bjs de paz