Eu, solidão,
Riacho invsível, lentamente,
atravessando vales,
entrecortando precipícios,
buscando a nascente
de um coração.
Eu, solidão,
Silêncio cantado,
instigado, observado,
a desembocar no deserto,
a explorar porões.
Eu, solidão,
Em meio ao silêncio aflito,
a desembainhar mil gritos,
a mergulhar-se em canções
Para esquecer a rispidez do tempo,
para amenizar irados gritos,
para suavizar corações em atrito,
para compreender incompreensões...
Eu,
Solidão.
tudo aqui é lindo !
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirAdorei o teu poema.
Eu, solidão,
Riacho invsível, lentamente,
atravessando vales,
entrecortando precipícios,
buscando a nascente
de um coração.
falou-me à alma.
beijinhos
Sonhadora
Sempre me encanto com seus poemas...
ResponderExcluir"Eu, solidão,
Silêncio cantado,
instigado, observado,
a desembocar no deserto,
a explorar porões."
Lindo demais!
Olá,Lice querida
ResponderExcluir"...para compreender incompreensões"...
Estou indo pro Mosteiro um final de semana justo para ganhar força para isso e muito mais...
Lindo o que escreveu poeticamente!!!
Amanhã tem uma referência ao seu blog no meu:
http://espiritual-mimo.blogspot.com
Abraços fraternos de paz.