Não sei...
Por mais que tenha indagado,
Não sei o conceito de mim.
Mistura de sonho e realidade,
Um suspiro de saudade
suficado, no peito,
como que a dormir.
Não sei...
Ainda não sei
desta estranha mistura,
braveza e ternura,
sombreando uma sede profunda
de descobrir.
Descoberta...
Descoberta...
mergulhada em calado vento,
agitando-se sobre intranquilas ondas
em passos de prosseguir.
agitando-se sobre intranquilas ondas
em passos de prosseguir.
Não sei...
Não sei da estranheza,
diante deste mundo,
Iinquietação, a gerar, em mim,
Iinquietação, a gerar, em mim,
esses inquietos passos, em pegadas leves
sobre gramas de jardins.
Não sei, nada sei
desta ilha escondida,
sobre o mar estendida
Em destino de solidão.
Não sabe, a gente não sabe mesmo, apenas sente, mas essa inquetação está dentro de você e le rendeu um belo poema. Beijos
ResponderExcluirMinhab querida
ResponderExcluirUm poema lindo e cheio de ternura.
Não sei...
Ainda não sei
desta estranha mistura,
braveza e ternura,
sombreando uma sede profunda
de descobrir.
dorei.
Beijinhos
Sonhadora
Seus poemas sao sempre assim ...me fazem pensar na vida, nas escolhas...
ResponderExcluirSaber o mundo sem nada saber.
ResponderExcluirA poesia, Só.
Bjo.
Giraldoff
Olá, Lice querida
ResponderExcluir"...agitando-se sobre intranquilas ondas
em passos de prosseguir"...
Passo pra te desejar paz de espírito e muita alegria.
Abraços fraternais