Senhor,
Vejo a chuva cair
E overde que a recebe em festa, porque sabe que ela é alimento para si, força para reflorir.
Mas, Senhor, proteja as aves do céu, os cãezinhos abandonados ao léu, o ser humano desamparado, sem teto, entre as calçadas e o céu, pois sei que Tu não quiseste assim.
É o homem desalmado que faz assim.
Conserva, então, Criador, aquilo que é Teu,
Arranca das mãos do malfeitor, todos os bens que Tu à terra deste e livra-nos do mal.
Muito bonito, um sentimento puro!
ResponderExcluirbeijo, ótimo fim de semana
Linda poesia. Leve.
ResponderExcluirParabéns.
Beijo grande.
Oi Lice, quanto tempo não apareço , mas tenho visto seus escritos, diga-se de passagem sempre recheados de espiritualidade que lhe é peculiar.
ResponderExcluirParabéns!
Estou com saudades!
Graça Matos
www.inquietalitera.blogspot.com