Hoje, vencida entreguei-me,
Cabisbaixa, não mais relutei,
Deixei a tristeza entrar.
Repentina, resoluta,
Sentindo-se senhora de si,
Entrou, sentou, mirou-me nos olhos,
Querendo tornar-se dona de mim.
Mas o vento forte, entrou por entre a vidraça,
Balnçando-me...
Fez-me lembrar de Ti.
Abri todas as portas,
roguei ao vento:
Entre, ela está aqui!
Com ele vieram todos os cantos maviosos,
de todos os pássaros que há, por aqui.
E, não suportando o tormento
em ver o meu peito reflorir,
Partiu a tristeza, foi-se embora,
para bem longe de mim.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTristezas não pagam dívidas, mas, poesia se exprime assim,amiga fica bem, o desabafo de alma de um sentir que nos faz bem.
ResponderExcluirBeijinho
Emely
querida.. quantas vezes desejo que um vento entre e leve embora tantos pensamentos..mas é preciso que eu abra a janela.. obrigada pelo texto..amei..beijão
ResponderExcluiroi Lice preciso de sua ajuda.. fui convidada a participar do blog Dialogos poeticos.. e rsrsrs aceitei.. mas me diz quando devo postar? e exatamente o que ? me escreva por email..por favor.
ResponderExcluirmarybi07@hotmail.com
vou aguardar sua resposta..obrigada..beijão