Não sei.
Por mais que me indague,
Não sei
o conceito de mim.
Mistura de sonho e realidade,
um suspiro de saudade,
sufocado, no peito,
como que a dormir.
Não sei,
ainda não sei
desta estranha mistura
de braveza e ternura,
sombreando sede profunda e pura
de querer descobrir
Não sei,
não sei da profunda estranheza,
diante deste mundo tão estranho...
Inquietação a gerar, em mim
e desses inquietos passos,
em pegadas cautelosas, leves,
sobre gramas de jardim
Não sei, nada sei,
desta ilha escondida,
sobre o mar estendida,
em destino de solidão.
"Não sei, nada sei,
ResponderExcluirdesta ilha escondida,
sobre o mar estendida,
em destino de solidão."
LIndo poema! Adorei o ultimo trecho!!
Só sei que... tenho um amiga que escreve com a alma. Mil beijinhos
ResponderExcluirToda leveza no seu poema
ResponderExcluirLindo!
Tudo de bom
Mil beijos
Mil cores
Lice,
ResponderExcluirQue bom saber que ainda nada sabes, e mesmo assim
escreves coisas profundas que só as INQUIETAÇÕES dos poetas são capazes de produzir.
Parabéns! Lindo texto!
Um grande abraço,
Graça Matos
www.inquietalitera.blogspot.com
Caríssimos amigos
ResponderExcluir(no plural pois é extensivo aos seus leitores)
É com grande alegria interior que estou comemorando os 500 seguidores em meu Blog:
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200 seguidores em meu Blog:
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A Vitoria é nossa!!!
Pegue os seus mimos por lá... Vc os merece...
Excelente feriado com as bênçãos do Alto...
Com gratidão, carinho fraterno e amizade
SE DEUS É POR NÓS... QUEM SERÁ CONTRA NÓS???
Orvalho do Céu
P.S. Querida Lice, que a prudência lhe seja a marca!!! Bjks