Reclinada, balança
à espera do Sol
Silenciosa, contempla
o tombar do dia
E se vai a relembrar
os dias tombados
que lhe sorriam
e os sonhos que já floriam,
em seu coração,
repleto de anseios,
tão carente de amor,
tão cansado da dor...
E, esperançosa, imóvel fica
E, ansiosa, se agita,
aflita,
a esperar a aurora,
a cantar, catando sorrisos,
a falar de paraíso,
a lutar ( pois é preciso!),
para enxergar,
para enxergar,
no azul,
o sol da catedral dos sonhos,
a tinir-lhe, nos ouvidos,
o som de sinos,
vozes de meninos,
a cantar, a brincar...
Nos olhos, um brilho escutar,
coração embevecido, a vislumbrar
a voz, por entre os lírios, a sussurrar:
Chegaste... Chegamos... Chegou.
...Estou passando, para trazer uma pequena reflexão, e desejar-te uma maravilhosa semana...
ResponderExcluir"Não interrompa uma pessoa que lhe conta algo que você já sabe. Uma história nunca é contada duas vezes da mesma maneira e é sempre bom ter mais uma versão.""
[Golbery do Couto e Silva]
Paz e bem:
Leandro Ruiz
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue lindo viu! Também escrevi sovbre essas águas tão encantadoras e misteriosas no passado.Um poema bem antigo que tenho um carinho particular. Adorei demais! Montão de bjs e abraços
ResponderExcluirElaine Barnes
Minha querida
ResponderExcluirHoje passando apenas para te deixar carinhos...beijinhos e dizer que estou de volta e com saudades.
Sonhadora
Lindo poema, Lice.
ResponderExcluirBeijinhos.