Que me revelas verdadeira e pura,
A alma a romper a dor.
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Amo a ti, na tarde que te acompanha,
A vibrar, nos teus mais altos ramos,
O canto que, em ti, se encontra.
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Amo a ti que ama o cortante,
Aquele que remove a tua seiva,
A revolver o teu leito,
A arrancar a relva que te segue.
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Amo a ti, como se ama o tudo,
Como se aguarda o nada,
Estendida por entre as tuas folhagens,
A esperar-te, no reencontro
entre o tu e o eu,
no ventre da terra mãe.
Lindo!Palavras doce.
ResponderExcluirBeijos
Lice,
ResponderExcluirBelos versos.
A natureza é soberba,
ela nos ama e nos protege como verdadeira mãe.
Olha, há um selinho de luz para você em meu Blog. vá lá e pegue-o para iluminar seu Blog
bjs
Saudades Liceeeeeeeeeee,
ResponderExcluirFico feliz demais ao ver sua obra literária...
O mundo blogueiro só tem a ganhar com sua presença e escritos dignos
do grande poeta que vc é, de fato.
Há alguns dias não vinha aqui, aproveitei e me alimentei de
uma farta porção de sua inspiração...
Hoje vim te ler, e compartilhar com você um presente:
Sou a poetisa da semana no Blog do VALTER POETA e
é claro, gostaria que lesse, e caso queira, opine.
É sempre pra mim um prazer e uma honra saber sua concepção,
sua opinião, seu parecer.
Te espero...
http://valterpoeta.blogspot.com
Beijinhos... Glória