quinta-feira, 30 de abril de 2009
Por que Escrevo?
Se Queres...
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Tenho Um Deus
segunda-feira, 27 de abril de 2009
EU
domingo, 26 de abril de 2009
Lamento
sábado, 25 de abril de 2009
Grito Calado
Toca o Meu Coração
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Ser Poeta
Detenha, Senhor
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Ser Baiano
O Vento
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Tempo
E há um tempo que se divide entre a paz conciliadora e a inquietação aflita.
Uma vontade não sei de que, vinda não se sabe porque, à espera de um nada que se propõe a concretizar-se e de um tudo que parece não mais chegar.
Um tempo de luta. Luta entre a esperança e o não será. Entre o desejo incontido, a busca sedenta por algo que se quer buscar. Algo sem nome, não identificado que não se sabe onde está.
Há um tempo de desejo e de procura que não se satisfaz.
Um tempo de querer infindável que com nada se compraz, a não ser com o desejo de querer mais.
Mas... há um tempo para indagar o que e para que buscar.
E há um novo tempo intranquilo, tempo sem respostas.
Passos sem fim...
Tempo de vazio imenso.
Tempo de peleja e caminhar,
Tempo de o tudo e do nada,
Tempo de incansável desejo de desejar.
Tempo, tempo, tempo...
Que é tempo de tudo.
Indefinível tempo de ser e de viver
Mas também, ainda, tempo de sonhar.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Bem vindos
Estou sempre caminhando, por muitos lugares:
www.recantodasletras.uol.com/autores/licesoares
www.apoloacademiadeletras.com.br/otelicesoares
http://www.dominiocultural.com.br/
www.sitedepoesias.com.br/otelicesoares
http://lsoares-poesia.blogspot.com/
www.poemaaflordapele.com/otelicesoares
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"...Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é.
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama, nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência
E a única inocência não pensar..."
Alberto Caeiro
Vagar
Quando
domingo, 19 de abril de 2009
Descrição
sábado, 18 de abril de 2009
Minha Estrela
Dize-me, Estrela,
Se tu te lembras de mim
Acena, dá-me um sinal,
Dize-me se, ainda, estás a me ouvir
.
Corri campos,
Trilhei estradas,
Muitos cantos percorri.
.
Desvendei caminhos,
Segui as trilhas,
Em algumas até caí,
Em outras, me perdi.
.
Reencontrei-me, porém,
Levantei-me, em disparada,
Voltei a prosseguir.
.
Vitórias - algumas - alcancei,
Derrotas derrotei,
Estou aqui.
.
Dize-me, Estrela,
Se estás a me ouvir,
Dize-me, mais uma vez,
Eu hei de conseguir?
.
Trilhar caminhos
Que, agora, em pé, me ponho,
A buscar, a percorrer,
Outra vez, buscar um sonho...
.
Responda-me, Estrela,
Tu ainda estás aí?
Preciso que tu brilhes,
Que me sigas, me persigas,
Iluminando-me o caminho...
Chegando
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Há de chegar!
Natureza
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Meu Poema
http://www.casadacultura.org/literatura/Poesia/idx_poesiahtml
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Palavra
Ao pousar-te em minha mente,
Materializar-te em minha mão...
Constitua-te, em mim
Transfigura-te.
Abandona os teus significados
E faze-te elemento profundo,
No mais profundo sentido,
Por ti constituído.
E, em perenes espaços,
Em que têm te semeado,
Reerga-te.
Palavra,
Dá sentido ao meu poema,
Derrubando aparências,
Torna-te poética.
Inventa transcedências, rimas, métricas...
Presenças, ausências...
Dá-lhes asas para voar
Retroceda esse tempo,
Retoma a história,
Reabra o passado,
Lança memória, no ar.
Recomeça e manifesta-te.
Sê reencarnação do tempo preciso,
Reestabeleça a experiência original,
Dá sentido à referência,
Ajuda o poema a consagrar-se.
palavra. aplica-te.
Faze-te puro estar
Aglomera sentidos,
Reestrutura consciências
Ajuda, pois, ao meu poema,
Ao metaforizar,
Sacudir perplexidade
E a Verdade e o Amor despertar.
Significa o sentir,
Desperta rio e mar
E com coragem, ousadia,
Faça o poema,
Pelos ares, navegar
Pelos céus, flutuar
Pela vida, cantar
Em minh'alma, espalhar-se,
Ficar.
E, além de ti,
Chegar.