Pena... que
Assim, barulhos passem,a
Zoar, sem entender a linguagem do silêncio.
Pena... que
As vidas passem,
Zerando posssiblidades de Amor
Pena... que
A vida, ao
Zunir ensejos de Paz, não seja ouvida
Pena... que
As angústias, deste tempo,
Zerem as possibilidades de vida
Pena... que
Ante dores e gritos, as
Zonas de esperança sejam demolidas
Pena... que pena que,
Ao caminhar, nesta vida, o
Zênite dos seres seja, sempre, inatingível.
Pena... que
A voz do poeta, como
Zíngaro aflito, tenha que cantar a dor.
Pena... que
A voz deste poeta aflito tenha que
Ziguezaguear por entre tristezas e desamor.
Pena... que
A humanidade
Zonza, em desafetos, ainda não conheça a Paz do meu Senhor
Pena... que
A voz do poeta, como
Zíngaro aflito, tenha que cantar a dor.
Pena... que
A voz deste poeta aflito tenha que
Ziguezaguear por entre tristezas e desamor.
Pena... que
A humanidade
Zonza, em desafetos, ainda não conheça a Paz do meu Senhor